domingo, 2 de agosto de 2015

A lutadora Ronda Rousey foi comemorar a vitória desta madrugada no meio da torcida do Flameng


A defesa do cinturão de peso-galo aconteceu na madrugada deste domingo, mas Ronda Rousey teve tempo de sobra para descansar antes de comparecer ao Maracanã para assistir a Flamengo x Santos, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. Afinal, foram apenas 34 segundos até a americana nocautear a brasileira Bethe Correia na luta principal do UFC Rio 7 (UFC 190), realizado na HSBC Arena, Zona Norte do Rio de Janeiro.

E assim como nos treinos abertos antes do evento, a loura contou com o carinho dos torcedores: os rubro-negros que compareceram em grande número ao Maracanã aplaudiram Ronda quando a lutadora apareceu no telão do estádio. Quem estava ao lado aproveitou para tirar selfies com a campeã, que vestiu duas camisas do Flamengo e ainda brincou com um bebê.

Ronda Rousey, maracanã, flamengo (Foto: gustavo rotstein)
Simpática, Ronda posa para selfies com torcedores do Flamengo no Maracanã (Foto: Gustavo Rotstein)


Apesar de lutar em casa pelo cinturão de peso-galo, Bethe Correia viu a torcida brasileira em sua maioria abraçar Ronda, que acabou ganhando também o duelo de popularidade. A rivalidade entre as duas, no entanto, começou bem antes da luta. Ronda sentiu-se ofendida com o pedido da brasileira para que não se matasse caso perdesse o cinturão – o pai da americana cometeu suicídio quando ela ainda era uma criança. A brasileira pediu desculpas, que não foram aceitas, e depois rebateu dizendo que adversária havia sido covarde ao usar uma tragédia pessoal para comover o povo.

Ronda Rousey Flamengo x Santos Maracanã (Foto: André Durão) 
Ronda Rousey faz graça para bebê que resolveu pegar no colo (Foto: André Durão)

O clima esquentou ainda mais com o carinho dos torcedores por Ronda, dias antes da luta. Na encarada, Bethe desafiou a rival e repetiu na pesagem a postura mais agressiva. Depois de arrasar a brasileira em menos de um minuto de luta, levando-a a nocaute, a americana devolveu as provocações com uma ironia – "Não chore" – e manutenção do cinturão.

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